ACTO I
1 – Identifique a personagem que andou na guerra com o general Gomes Freire de Andrade e que muito o admira.
R.: A personagem que andou na guerra com o general Gomes Freire de Andrade e que muito o admira foi o Antigo Soldado.
2 – Explique se Gomes Freire de Andrade estava do lado do povo ou do poder, na opinião de Vicente.
R.: Na opinião de Vicente Gomes Freire de Andrade estava do lado do poder.
3 – Refira os valores em que Vicente acredita.
R.: Vicente apenas acredita em duas coisas: no dinheiro e na força.
4 – Qual o sonho/ambição de Vicente?
R.: O sonho/ambição que Vicente tem é ser chefe de polícia logo ter bastante dinheiro.
5 – Explique os motivos que levaram Vicente a trair o povo, as classes social a que pertence.
R.: Os motivos que levaram Vicente a trair o povo foram a falta de dinheiro e o estado de pobreza em que ele vive.
6 – Na presença de D. Miguel, como é que Vivente se autocaracteriza?
R.: Na presença de D. Miguel, Vicente auto caracteriza-se como sendo de confiança, honesto e dedicado a el-rei como poucos fidalgos que há no reino.
7 – Refira a missão de que Vicente é incumbido por D. Miguel.
R.: A missão de que Vicente é incumbido por D. Miguel é Torna-se conhecido pelo lado do Rato e ver quem entra na casa do primo e trazer todas a manhas uma lista das pessoas com quem o general se dá.
8 – Indique como Beresford caracteriza Andrade Corvo.
R.: Beresford caracteriza Andrade Corvo com um mau oficial, ignorante e até pedreiro-livre.
9 – Explique o que leva Andrade Corvo e Morais Sarmento a não terem escrúpulos de serem denunciantes.
R.: O que leva Andrade Corvo e Morais Sarmento a não terem escrúpulos de serem denunciantes é a grande quantia de dinheiro que recebem por ano.
10 – O que é para D. Miguel um patriota.
R.: Para D. Miguel um patriota acaba sempre por julgar os outros pelo conceito de si próprios têm e quando querem crédito avançam sempre de prova em punho e testemunha ao lado.
11 – Identifique a figura de estilo presente na frase: “Sou duma terra onde o homem vive como um homem…”
R.: A figura de estilo presente na frase é comparação.
12 – Refira como Beresford se autocaracteriza no diálogo com Principal Sousa.
R.: Beresford considera-se a ele próprio um ganancioso/interesseiro porque apenas quer que lhe paguem, e bem, pelos seus serviços.
13 – Aponte o que se evidencia no conflito verbal entre Beresford, Principal Sousa e D. Miguel.
R.: O que se evidencia no conflito verbal é que apenas estão juntos para salvar a sua pele e as suas pensões anuais, além de que não gostarem nada uns dos outros.
14 – Identifique o objectivo da conspiração.
R.: O objectivo da conspiração é a implantação do sistema de cortes.
15 – Indique quem ordena a prisão em massa dos conjurados.
R.: Quem ordena a prisão em massa dos conjurados é D. Miguel porque é o único com poder para isso.
16 – Indique como D. Miguel caracteriza Gomes Freire, o chefe da revolta,
R.: D. Miguel caracteriza Gomes Freire como um homem com qualidades necessárias para falar com o povo, como um homem de acção e popular.
17 – Na opinião de Beresford, quem poderão ser os seus inimigos?
R.: Na opinião de Beresford o seu inimigo é Gomes Freire de Andrade.
18 – Refira como se manifesta o conservadorismo de D. Miguel.
R.: D. Miguel tem como objectivo:
- Exterminar a anarquia e o jacobinismo;
- Lutar por uma nobreza que mantenha os seus privilégios;
- Lutar a favor da discriminação social;
- Lutar pela distinção de classes e pela desigualdade social;
Lutar contra a democracia, não admitindo que o povo alguma vez possa eleger os seus chefes.
19 – Identifique a figura de estilo presente na frase: “E as árvores… quem não viu as árvores da minha terra, nunca viu árvores…” Pág. 56
R.: A figura de estilo é Hipérbole (é o exagero intencional de uma expressão para reforçar um pensamento).
ACTO II
1 – Indique o estado de espírito de Manuel no início do 2º acto.
R.: O estado espírito de Manuel é triste, sem esperança, revoltado e desanimado.
2 – Refira os dois papeis representados por Manuel no inicio do 2º acto.
R.: Os dois papéis representados por Manuel são de mendigo/pobre e nobre/clero.
3 – Explique a frase: “Para nós, a noite ainda ficou mais escura…” pág 80
R.: Se a vida já era difícil então perderam totalmente o que restava de esperança com a prisão do general.
4 – Identifique a figura de estilo presente na frase “ Parecia um animal ferido a ganir à beira duma estrada…” pág 82
R.: A figura de Estilo presente na frase é imagem.
5 – Refira os sentimentos presentes no monólogo de Matilde.
R.: Os sentimos presentes no monologo de Matilde são revolta, determinação, nostalgia, rancor e desencanto.
6 – Explique o valor expressivo das formas verbais: “ Baterei” / “Clamarei” / “mendigarei” (pag. 86)
R.: O valor expressivo das formas verbais revela determinação para poder libertar o marido.
7 – Explicite como Matilde se auto caracteriza, em diálogo com Beresford.
R.: Matilde autocaracteriza-se primeiro como solteira e depois casada: como solteira cresceu e viveu por entre a natureza e em pobreza; e como casada conheceu realmente o mundo real e a felicidade, dedicando-se totalmente ao marido.
8 – Indique a atitude de Beresford quando Matilde lhe solicita a libertação do marido.
R.: Beresford teve uma atitude arrogante, hipócrita e gozante.
9 – Refira a atitude dos populares face ao desespero de Matilde.
R.: Os populares demonstram indiferença, apenas Rita mostra pena sobre Matilde.
10 – Explique a simbologia da moeda que Manuel dá a Matilde.
R.: A moeda que Manuel dá a Matilde simboliza um gesto de traição do povo para com o general Gomes Freire de Andrade.
11 –Identifique o único amigo e confidente de Matilde e Gomes Freire de Andrade.
R.: O único e confidente amigo de Matilde e de Gomes Freire de Andrade é António Sousa Falcão.
12 – Explique como Sousa Falcão caracteriza D. Miguel Forjaz e Gomes Freire de Andrade.
R.: Sousa Falcão caracteriza Gomes Freire de Andrade como franco, aberto, leal e triste e caracteriza D. Miguel Forjaz como frio, desumano e calculista.
13 – Explicite o sentido da frase: “ É inútil bater-lhe à porta.” Pág. 117
R.: “É inútil bater-lhe á porta” porque jamais soltará o general Gomes Freire de Andrade.
14 – Aponte as razões pelas quais Matilde, mesmo sabendo que D. Miguel Forjaz não atenderá o seu pedido, decide solicitar-lhe a libertação do marido.
R.: As razões são: desespero e o facto de D. Miguel ser cristão tal como Matilde.
15 – Como justifica o criado junto de Matilde, o facto de D. Manuel não a receber.
R.: O criado justifica o facto de D. Miguel não receber Matilde através da seguinte expressão “Sua Ex.ª não recebe amantes de traidores e amigos dos inimigos d’el-rei.”
16 – Qual o significado da frase: “Lisboa há-de cheirar toda a noite a carne assada, Excelência, e o cheiro há-de-lhes ficar na memória durante muitos anos…”? pág. 131
R.: A frase significa que com a enorme fogueira de “presos” que irão fazer, Lisboa inteira ficará com o cheiro a carne assada.
17 – Indique o significado da moeda lançada aos pés do Principal Sousa por Matilde.
R.: A moeda lançada aos pés do Principal Sousa por Matilde tem como significado/símbolo do desrespeito que os mais poderosos mantinham para com os pobres, afirmando que ele se vendia por pouco dinheiro.
18 – Explique como se auto caracteriza Sousa Falcão por não ter tido a coragem necessária para estar na primeira linha.
R.: Sousa Falcão não teve coragem porque diz não merecer ser chamado de amigo do General Gomes Freire de Andrade.
19 – Refira o que simboliza o clarão da fogueira.
R.: O clarão da fogueira significa que os presos já estavam a ser queimados.
20 – Explique o título Felizmente Há Luar!
R.: “Felizmente ao Luar”, tem como significado: O facto Miguel salientar o efeito dissuasor que aquelas execuções poderão exercer sobre todos os que discutem as ordens dos governadores, pelo que, queriam executar os presos durante a noite ao luar.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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