quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Analogia entre 2 tempos

1 – Presença de poderes ditatoriais:

Obra (Monarquia absolutista)

Ditatoriais (Estado Novo Fascista)

2 – Evidente falta de Liberdade:

- Expressão

- Reunião

3 – Repressão: forte presença da policia politica que controla e vigia.

4 – Associação intima dos poderes civil, religiosos e militares:

D. Miguel – Civil – Salazar

Principal Sousa – Religioso – Cerejeira

Beresford – militar – Exercito

5 – Aposta na ignorância do povo para assim mais facilmente o dominar e manipular.

6 – Justiça Vendida ao poder, que dele se serve a seu belo prazer (Justiça manipulada).

Andrade Corvo / Morais Sarmento / Vicente => Pide

7 – Luta pela Liberdade / Expectativa comum na chegada da Liberdade. Essa esperança na liberdade corporizada em 2 generais:

Gomes Freire de Andrade e Humberto Delgado, ambos imbuídos de ideias libertárias com as quais travaram conhecimento no estrangeiro.

Gomes Freire de Andrade – Implatação do sistema de cortes

Humberto delgado – Democracia Representativa/parlamentar

Personagens

Gomes Freire de Andrade assume a centralidade da obra, apesar de nunca surgir em cena.

GFA é o símbolo da defesa da Liberdade



Opressão(Absolutismo) Liberdade (Liberalismo)

Nobreza/Burguesia D.Miguel Sousa Falcao/ Matilde

Clero Principal Sousa Frei Diogo

Povo Vicente Manuel e Rita

Forças Militares Beresford

Policias

Andrade Corvo/Morais Sarmento Gomes Freire

Antigo Soldado



D.Miguel Forjaz

D.Miguel forjaz tem consciencia de ser impopular e mediocre, considera que por ser nobre pertence a um classe superior. Sente-se desiludido por ser “incompreendido e desacreditado”. A sua atitude de sobranceria faz com que despreze quase todos:

- Beresford (mercenário)

- Denunciantes (patriotas)

- Povo de quem escarnece

Apesar de ser primo de Gomes Freire irrita-se com a influência que este tem sobre o povo e odeia-o de tal modo que deseja ver-se dele: “ Em politico quem não é por nós é contra nós”. É ele que com orgulho indica o primo para ser executado. Suborna, faz chantagem, sente-se orgulhoso por poder mandar matar um inimigo, independentemente de ter culpa ou não.

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