1 – Presença de poderes ditatoriais:
Obra (Monarquia absolutista)
Ditatoriais (Estado Novo Fascista)
2 – Evidente falta de Liberdade:
- Expressão
- Reunião
3 – Repressão: forte presença da policia politica que controla e vigia.
4 – Associação intima dos poderes civil, religiosos e militares:
D. Miguel – Civil – Salazar
Principal Sousa – Religioso – Cerejeira
Beresford – militar – Exercito
5 – Aposta na ignorância do povo para assim mais facilmente o dominar e manipular.
6 – Justiça Vendida ao poder, que dele se serve a seu belo prazer (Justiça manipulada).
Andrade Corvo / Morais Sarmento / Vicente => Pide
7 – Luta pela Liberdade / Expectativa comum na chegada da Liberdade. Essa esperança na liberdade corporizada em 2 generais:
Gomes Freire de Andrade e Humberto Delgado, ambos imbuídos de ideias libertárias com as quais travaram conhecimento no estrangeiro.
Gomes Freire de Andrade – Implatação do sistema de cortes
Humberto delgado – Democracia Representativa/parlamentar
Personagens
Gomes Freire de Andrade assume a centralidade da obra, apesar de nunca surgir em cena.
GFA é o símbolo da defesa da Liberdade
Opressão(Absolutismo) Liberdade (Liberalismo)
Nobreza/Burguesia D.Miguel Sousa Falcao/ Matilde
Clero Principal Sousa Frei Diogo
Povo Vicente Manuel e Rita
Forças Militares Beresford
Policias
Andrade Corvo/Morais Sarmento Gomes Freire
Antigo Soldado
D.Miguel Forjaz
D.Miguel forjaz tem consciencia de ser impopular e mediocre, considera que por ser nobre pertence a um classe superior. Sente-se desiludido por ser “incompreendido e desacreditado”. A sua atitude de sobranceria faz com que despreze quase todos:
- Beresford (mercenário)
- Denunciantes (patriotas)
- Povo de quem escarnece
Apesar de ser primo de Gomes Freire irrita-se com a influência que este tem sobre o povo e odeia-o de tal modo que deseja ver-se dele: “ Em politico quem não é por nós é contra nós”. É ele que com orgulho indica o primo para ser executado. Suborna, faz chantagem, sente-se orgulhoso por poder mandar matar um inimigo, independentemente de ter culpa ou não.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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