segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Análise do Poema "D. Sebastião Rei de Portugal"

1. O poema "D. Sebastião" pode dividir-se em duas partes lógicas.


1.1 Delimita-as.

-Cada parte corresponde a uma estrofe.
 
1.2 Sintetiza o conteúdo de cada uma delas.

1ªParte-D.Sebastiao e caracterizado como um louco, porque ele procurava a glória e acabou por perdê-la. Ficou a lenda, mas o “físico” dele não.

2ªParte- O poeta admite e elogia a sua loucura, afirmando que um homem louco é mais que uma “Besta sadia” e que D. Sebastião mesmo morto continua nas mentes e nas esperanças das pessoas.

2. A "loucura" é o traço essencial do auto caracterização que o sujeito poético faz na primeira estrofe.

2.1 Identifica as causas a as consequências da "loucura" referida.

- A causa é o desejo da grandeza, ele é louco em querer avançar, louco em visualizar um grande futuro. A Consequência dessa loucura é a morte do próprio rei.

2.2 Explica o sentido dos versos 4 e 5.

- Nos versos 4 e 5 faz se a distinção entre o ser histórico (“Ser que houve”) e o ser mítico (“O que há”); se aquele ficou em Alcácer kibibir onde encontrou a destruição física, “O ser que há” Sobreviveu pois é imortal, é uma ideia símbolo - O sonho que comanda a realidade



3. Na segunda estrofe, o sujeito poético lança uma espécie de repto aos destinatários.
3.1 Identifica o referido desafio.

-Ele Desafia os leitores a serem tão loucos como ele, é o apelo á loucura e a valorização do sonho.

 
3.2 Explica, por palavras tuas, a intenção subjacente à interrogação retórica contida nos três últimos versos do poema.

- A interrogação retórica com que o poema termina, faz referência há loucura enquanto energia criativa que pudera reconstruir o império é através do sonho que o homem é capaz de seguir em frente sem temer a morte.


Resumo da estrofe 1 a 16 (canto I de "Os Lusíadas"):
 
Luís de Camões dedica o seu poema ao rei D. Sebastião, a quem louva pelo que representa para a independência de Portugal e para um aumento do mundo cristão. Após os louvores segue se o apelo para que o rei leia os seus versos. D. Sebastião é visto como a esperança da pátria portuguesa na continuação da difusão da fé. Deste modo, pudemos afirmar que Camões tentou fazer um retrato histórico.

 
1.1 Compara os dois retratos de D. Sebastião - aquele que foi feito por Fernando Pessoa e aquele que foi feito por Camões - e explica por que razão podem afirmar que um deles corresponde a um retrato histórico e o outro a um retrato mítico.

- O retrato de F.P corresponde a um retrato mítico enquanto Luís de Camões refere a história de Portugal - Retrato Histórico.





Sem comentários:

Enviar um comentário