quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Simbologias associadas

Brasão – simboliza a nobreza imutável do passado;
Mar – simboliza a vida e a morte; o nascimento, a transformação e o renascimento;
Campos – símbolo do paraíso ao qual os justos acedem depois da morte; espaço de vida e acção:
Castelo – dada a sua habitual localização num lugar mais elevado, simboliza a segurança, a protecção e a transcendência;
Quinas – os cincos escudos das armas de Portugal reenviam para as cinco chagas de Cristo, adquirindo uma dimensão espiritual;
Coroa – símbolo de perfeição e de poder: promessa de imortalidade;
Timbre – insígnia que coroa o brasão, indicadora da nobreza de quem o usa, remete para a sagração do herói numa missão transcendente;
Grifo – ave fabulosa com a força e a sabedoria, o poder terrestre e celeste;
Padrão – monumento de pedra que os navegadores portugueses erguiam nas terras que iam descobrindo; simboliza o domínio e a propagação da civilização cristã sobre as mesmas;
Monstrengo – simboliza o desconhecido, os medos, os perigos e os obstáculos que os navegadores tiveram de enfrentar e vencer;
Nau – simboliza a força e a segurança numa travessia difícil; bem como o incitamento à viagem e a uma vida espiritual; prende-se, também, com a aquisição de conhecimentos;
Ilha – símbolo do desejo de felicidade terrestre ou eterna; do além maravilhoso; da sabedoria e da paz;
Noite – simboliza a morte; remete para um tempo de gestação que desabrochará como manifestação de vida;
Manhã – símbolo de pureza; de vida para paradisíaca, de confiança em si, nos outros, na existência;
Nevoeiro – simboliza a indeterminação, indefinição; o prelúdio da aparição.

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